O diretor Marco Dutra diz que sua intenção não é desconstruir a imagem da cantora. “A personagem lida com loucura, o limite do que é e não é natural. É mais desafiador do que pensar em sensualidade, volúpia. Isso existe, sim, só que é mais uma característica dela”, explica.

“Convidei a Sandy porque o roteiro tem relação com música e queria alguém que tivesse esse background para enriquecer a personagem. Então, não demorou para o nome dela vir à minha cabeça”, revela Marco.



Além de atuar, Sandy cantará no filme, que começa a ser rodado mês que vem, em São Paulo.