Bem diferente da imagem de moça recatada, título que ela
rejeita, Sandy volta ao cinema — seu último trabalho foi em ‘Acquária’ (2003) — mais madura e
promete surpreender na pele de Bruna. A personagem terá muitas facetas, entre
elas a de sedutora, no filme ‘Quando Eu Era Vivo’, de Marco Dutra. “Ela tem um
lado sensual bem apurado. Gosta de exercer seu poder de sedução”, revela a
cantora à ‘Já É!’.
O seduzido, a princípio, seria Fábio Assunção, mas o ator
está fora do elenco. Ele foi convidado, topou participar, mas não conseguiu
conciliar a agenda com as filmagens — ele estreia como diretor da peça ‘O
Expresso do Pôr do Sol’, em cartaz dia 1º de setembro, em São Paulo.
No lugar, entrou Marat Descartes, que fará o filho do personagem de Antonio Fagundes. É na casa deles que Bruna aluga um quarto e a história se desenrola. “Me sinto muito honrada em contracenar com o Fagundes. Sempre dá um friozinho na barriga trabalhar com grandes atores”, admite Sandy.
“Adoro atuar e era um lado meu que estava adormecido. Minha personagem é uma estudante de música, desencanada, que leva tudo na boa e não se envolve demais. Mas ela acaba criando um apego pelo drama do mocinho e o ajuda a decifrar uns códigos”, adianta. Para encarnar Bruna, Sandy quer alongar as madeixas: “Mas não farei grandes mudanças”.
O diretor Marco Dutra diz que sua intenção não é desconstruir a imagem da cantora. “A personagem lida com loucura, o limite do que é e não é natural. É mais desafiador do que pensar em sensualidade, volúpia. Isso existe, sim, só que é mais uma característica dela”, explica.
“Convidei a Sandy porque o roteiro tem relação com música e queria alguém que tivesse esse background para enriquecer a personagem. Então, não demorou para o nome dela vir à minha cabeça”, revela Marco.
Além de atuar, Sandy cantará no filme, que começa a ser rodado mês que vem, em São Paulo.
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